A nova Alfa Romeo Giulia fará de 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos. O motor conta com materiais leves como fibra de carbono e alumínio. |
A legendária marca italiana, sob a condução do conglomerado FCA, tenta recuperar espaço perante concorrentes de renome, como as alemãs BMW e Audi, que souberam ocupar a lacuna deixada pelos italianos no segmento dos sedãs esportivos.
Da redação de MotorMachine - com imagens de cortesia da Alfa Romeo Argentina
O dia 24 de junho marca o aniversário de fundação da Alfa Romeo, que em 2015 completa 105 anos de história. A data foi escolhida para a apresentação do novo Giulia (se entendermos que Giulia é um carro) ou da nova Giulia (se entendermos que se trata de uma máquina, como preferem os italianos).
Adotando o slogan "meccanica delle emozioni" o Giulia reúne em seu projeto os aspectos que fizeram a fama da Alfa Romeo, quais sejam: desenho italiano, motores inovadores de vanguarda, distribuição de peso perfeita, soluções técnicas únicas, além a melhor relação entre peso e potencia possível.
A versão apresentada ao público foi a Quadrifoglio, espécie de sub-marca da Alfa Romeo que designa seus carros mais esportivos, com alto desempenho. No caso, o motor turbo dianteiro adotado, movido à gasolina, possui seis cilindros capazes de gerar 510 cavalos de potência, domados por técnicos da Ferrari.
A retomada da tração traseira favorece a perfeita distribuição de peso entre os eixos, na razão de 50 por 50%. |
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A apresentação do modelo perante a imprensa internacional foi feita nas instalações do museu da Alfa Romeo em Arese, na região de Milão, na Itália. |
De acordo com María Noel Sánchez, assessora de imprensa da Alfa Romeo na Argentina, "o novo Alfa Romeo Giulia propõe o renovado seletor Alfa DNA, que modifica o comportamento dinâmico do veículo em função da seleção do condutor: Dynamic, Natural, Advanced Efficient (modo de economia energética que se introduz pela primeira vez em um Alfa Romeo) e, obviamente, Racing (nas versões de altas prestações)."
O nome Giulia resgata um dos modelos mais icônicos da Alfa Romeo nos anos de 1960, quando o sedã assegurou à empresa italiana, então estatal, a sobrevivência no disputado mercado europeu do pós-guerra. Resta saber quando o novo Giulia (ou a nova, se preferir) irá aportar em terras brasileiras. A depender do cenário atual, vai demorar, se acontecer.
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